Question

No processo, o que se prova são os fatos jurídicos, ou seja, aqueles fatos do mundo sobre os quais incidem disposições normativas. Não buscamos demonstrar o próprio direito, que já está preconizado em regras positivadas. Antes, trabalhamos com as provas para explicitar fatos, sendo essa atividade relevante para demonstrarmos situações a outras pessoas com quem tratamos ou mesmo a terceiros, nem sempre sendo o destinatário da prova o magistrado, embora seja inegável sua importância no âmbito forense. Assim, salvo o negócio a que se impõe forma especial, o fato jurídico pode ser provado mediante: I – confissão; II – documento; III – testemunha; IV – presunção; V – perícia. LÔBO, Paulo. Direito Civil: parte Geral. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: I – A confissão é um meio de prova, que nada mais significa do que a conduta de alguém que irá dizer/admitir a veracidade (confessar) dos fatos jurídicos alegados por si próprio ou por outrem. PORQUE II - Se feita a confissão por um representante, somente é eficaz nos limites em que este pode vincular o representado, lembrando que a confissão é irrevogável. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Escolha uma: a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. d. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. e. As asserções I e II são proposições falsas.





RESPOSTA: c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

CORRIGIDO PELO AVA

Answer 1

Resposta:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

Explicação:

Resposta corrigida pelo AVA!

Espero ter ajudado

Answer 2

Resposta:

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

Explicação: