No período moderno, emergiu uma escola filosófica que pôs em questão as concepções inatistas e metafísicas de conhecimento. Para os filósofos partidários dessa escola, o conhecimento é sempre decorrente da experiência, jamais podendo existir ideias inatas. O nome dessa corrente filosófica, bem como o nome de um de seus filósofos representativos são, respectivamente: *
Inatismo; Descartes.
Idealismo; Kant.
Escolástica; Santo Agostinho.
Empirismo; Locke
Metafísica; Platão.
No período moderno, emergiu uma escola filosófica que pôs em questão as concepções inatistas e metafísicas de conhecimento. Para os filósofos partidários dessa escola, o conhecimento é sempre decorrente da experiência, jamais podendo existir ideias inatas. O nome dessa corrente filosófica, bem como o nome de um de seus filósofos representativos são, respectivamente: *
Inatismo; Descartes.
Idealismo; Kant.
Escolástica; Santo Agostinho.
Empirismo; Locke
Metafísica; Platão.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A resposta correta é a letra:
A) Empirismo,Locke
É o empirismo a escola filosófica que diz ser o conhecimento decorrente sempre da experiência. Logo, a alternativa D (Empirismo; Locke) é a correta.
John Locke foi um dos principais filósofos empiristas. O empirismo - de tradição britânica - ainda conta com Thomas Hobbes (anterior a Locke), George Berkeley e David Hume (posteriores). Locke, contudo, é o que melhor fundamentou a noção empirista de conhecimento.
Na Modernidade, a teoria do conhecimento se divide em racionalistas (Descartes, Spinoza, Leibniz) e empiristas (os já citados autores).
Enquanto o racionalista/idealista acreditava que o conhecimento era possível ser obtido por meio exclusivo da razão e da abstração, o empirista acreditava que todo conhecimento parte das sensações e da experiência.
Para um empirista como Locke, quando pensamos em alguma coisa, como em um cachorro, o que fazemos é pensar em um cachorro específico, que tem origem na nossa experiência com o tal cachorros. A abstração, para os empiristas, inexiste: o que chamamos "cachorro" não é um cachorro ideal, abstrato, mas um cachorro individualizado pela nossa imaginação que se funda, em última instância, na nossa experiência.
Um dos grandes problemas posteriores do empirismo é exatamente o de sair do subjetivismo, do ceticismo e do solipsismo que uma concepção de mundo puramente empírica logicamente gera.
Na prática, Locke foi o principal responsável por propagar a ideia de que o homem é uma tábula rasa, que deve ser preenchida pelas experiências de sua vida. Pedagogicamente, esta ideia vincula-se ao projeto politico de ensino obrigatório que utiliza a noção de que as crianças são tábulas rasas para utilizá-las como receptores da mensagem que se tem como politicamente correta segundo alguma teoria política ou ideológica.
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