No período medieval as ações morais religiosas são disseminadas socialmente, divulgando a atmosfera de uma unidade espiritual entre os homens e Deus, apesar do enriquecimento crescente da Igreja pela aquisição de feudos; já com a implantação do capitalismo, a imposição de condições sub-humanas pelo sistema fabril desencadeia o surgimento de condutas morais egoístas e individualistas. Nestas duas situações os atos morais contextualizam a posição da Igreja e do lucro como referências históricas que criam significados ou sentidos morais "específicos e particulares" com relação aos valores universais do Bem (certo/verdadeiro) e do Mal (errado/falso). Isso significa que:
As características histórico sociais dos dois contextos são insignificantes para o fato da igreja enriquecer e do lucro pelo sistema capitalista.
As condutas morais egoístas e individualistas estão cindidas do lucro do capitalismo.
Nos dois contextos é levada em consideração a ética moral, mas o mal acaba sempre triunfando sobre o bem.
Os dois contextos são totalmente diferentes e a igreja não é a responsável por isto.
Os dois contextos conseguem adequar ou singularizar, assim, características universais normativas em circunstâncias histórico-sociais.
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Os dois contextos conseguem adequar ou singularizar, assim, características universais normativas em circunstâncias histórico-sociais.
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