No período imperial, o governo estimulou a vinda de colonos europeus, alemães e italianos, sobretudo para ocupar áreas florestais no Sul do Brasil. Admitia uma certa superioridade técnica dos estrangeiros e procurava contrapor ao latifúndio. A colonização no Sul diferenciava-se daquela de São Paulo, onde a motivação principal era mão de obra para a lavoura cafeeira.
ANDRADE, M. C. de.; ANDRADE, S. M. C. de. A Federação brasileira: uma análise geopolítica e geossocial. São Paulo: Contexto, 2003 (adaptado).
A política do Estado brasileiro durante o período imperial refletiu-se na estrutura fundiária da Região Sul, de modo que, ainda hoje, há o predomínio
a) da empresa rural.
b) das terras ocupadas.
c) do minifúndio familiar.
d) das fazendas improdutivas.
e) do latifúndio agroexportador.
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c) do minifúndio familiar.
Pois embora haja terras muito industrializadas, no sul ainda existem areas de cultivo familiar.
Pois embora haja terras muito industrializadas, no sul ainda existem areas de cultivo familiar.
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Letra C, como as famílias que chegavam ao sul do país eram donas cada uma de uma pequena porção de terra, o minifúndio familiar se tornou o sistema mormente encontrado nessa região. Diferentemente de estados como São Paulo onde as famílias vinham para trabalhar em latifúndios que não os pertenciam.
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