No pensamento social latino-americano, seja no interior do continente ou de fora dele – e sem chegar a constituir um corpo coerente – produziu-se uma ampla gama de buscas, de formas alternativas do conhecer, questionando-se o caráter colonial/eurocêntrico dos saberes sociais sobre o continente, o regime de separações que lhes servem de fundamento, e a ideia mesma da modernidade como modelo civilizatório universal" (LANDER, E. Ciências Sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do Saber eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLASCO, 2005. p. 38).
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Resposta: CORRETAS
Explicação:
I – Redefiniram o trabalho do historiador nas interpretações, possibilitando novas narrativas a partir de sujeitos subalternos;
II – Entre as alterações pontuais, as narrativas subalternas tornaram-se norteadoras da escrita histórica;
IV – A emergência de novas epistemes, que descolonizam o pensamento, pois o fim do colonialismo não representou a conclusão da colonialidade.
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