No Natal do ano 800, Roma viveu uma invasão pacífica
de nobres e guerreiros francos. Na antiga Basílica de São
Pedro, onde o papa Leão III celebrava a missa de Natal,
se reuniram autoridades eclesiásticas e líderes políticos,
entre eles, Carlos – rei dos francos e lombardos – apelidado
“Magno”: o grande. Antes do início da missa, Carlos Magno
dirigiu-se à tumba de São Pedro para venerar o príncipe dos
apóstolos. Ajoelhou-se e começou a rezar. O Sumo Pontífice
aproximou-se dele, trazendo nas mãos um diadema de ouro.
E então, para surpresa de muitos, Leão III coroou o rei franco
como imperador do Sacro Império Romano, investindo-o da
suprema autoridade temporal sobre os povos cristãos do
Ocidente. Em clima de festa, tanto romanos quanto francos
aclamaram o “grande Carlos, augusto e sereníssimo, pacífico
imperador dos romanos, pela misericórdia de Deus rei dos
francos e dos lombardos”.
Disponível em: . Acesso em: 09 dez. 2015.
O ato descrito no texto, um dos mais emblemáticos da Idade
Média, confirma um dos principais traços desse contexto ao
registrar o(a)
A. permanência de valores romanos na organização
político-militar.
B. presença fundamental dos bárbaros na fundação da
Europa feudal.
C. exclusividade dos cerimoniais sagrados para a nobreza
medieval.
D. poderio político centrado no Sacro Império Romano
Germânico.
E. submissão das autoridades temporais ao poder
eclesiástico.
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
e
Explicação:
quando o poder eclesiastico coroa Carlos Magno, tem-se por objetivo mostrar a superioridade da igreja em relação as autoridades temporais. desse modo, alem da coroação, observa-se tambem a submissao do poder temporal ao receber a coroa ajoelhado. coisa que mais adiante napoleao nao repete e se autocora na catedral de notre dame
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