No mundo atual, onde 70% da população reside em cidades, se faz cada vez mais necessário repensar nas formas como as pessoas ocupam e usufruem dos espaços urbanos; e se atividades cotidianas como educação, produção, deslocamento e lazer são realizadas sem que haja o comprometimento da qualidade de vida.
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Não é preciso ser um gênio matemático para saber que por uma virtual faixa de 3,5 m de largura passariam no máximo 2 000 pessoas por hora em automóveis. Já pela mesma faixa passariam quase 15 mil pessoas pedalando e 20 mil pessoas caminhando.
Tudo isso sem consumir qualquer tipo de combustível, sem exalar fumaça ou resíduo tóxico, resultando em boa saúde pela prática de exercício físico e, o que é melhor, com muito mais qualidade de vida pela redução do tempo gasto nos deslocamentos diários – além da oportunidade diária para formar e consolidar redes de relações sociais com os demais habitantes.
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E felicidade é um fator que começou a entrar nas medições de qualidade de vida através de conceitos propostos pela Economia da Felicidade. De acordo com Pedro Fernando Nery, esse conceito aponta que fatores não econômicos podem influenciar no nível de satisfação das pessoas e a criação de espaços públicos que permitam a convivência agradável geram cidadãos mais felizes.
Nesse fragmento de artigo, a opinião da autora é exposta no seguinte trecho:
A
“70% da população reside em cidades”.
B
“esse conceito aponta que fatores não econômicos podem influenciar no nível de satisfação das pessoas”.
C
“por uma virtual faixa de 3,5 m de largura passariam no máximo 2000 pessoas por hora em automóveis”.
D
“se faz cada vez mais necessário repensar nas formas como as pessoas ocupam e usufruem dos espaços urbanos”.
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cade as resposta
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d
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Letra D
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