No método da adivinhação, o chefe religioso utiliza a adivinhação para conseguir um veredicto ou juízo, um conhecimento prévio sobre o futuro ou o desconhecido. Como apontam Marconi e Presotto, o adivinho estuda as evidências (incompletas) apresentadas em várias manifestações ou sinais. Segundo os autores são dois os métodos utilizados. I – Quando o adivinho manipula diferentes objetos como ossos, couros, búzios, conchas, vísceras de animais ou de pessoas mortas. II - Quando ele se transforma em veículo do ser espiritual, falando e seu nome. III – Quando obtém uma resposta ele submete o litigante a testes físicos (veneno, fogo), muitas vezes perigosos, que podem ferir ou matar o trapaceiro. IV – Quando percebe o relacionamento com o sobrenatural: atitude de subordinação
Soluções para a tarefa
Resposta:
Apenas I e II.
Explicação:
apontam Marconi e Presotto (2001), o adivinho estuda as evidências (incompletas) apresentadas em várias manifestações ou sinais. Segundo os autores são dois os métodos
utilizados:
1. Quando o adivinho manipula diferentes objetos como ossos, couros, búzios, conchas, vísceras de animais ou de pessoas mortas;
2. Quando ele se transforma em veículo do ser espiritual, falando e seu nome.
Ex.: interpretação dos sonhos entre os índios Xavantes (MARCONI; PRESOTTO, 2001, p. 168).
Esses métodos apresentados são praticados exclusivamente pelos oficiantes,
estes são, na verdade, como se fossem profissionais de determinado conhecimento sobre natural, aptos para falar em nome de ou invocar os espíritos e todos os rituais que sejam
necessários. São eles: sacerdotes, chefes religiosos, especialistas, oráculos (peritos) etc