No livro um homem no sótão
O autor teve quantas e quais doenças
Soluções para a tarefa
Resposta:
depressão profunda.
Explicação:
O escritor cansado e frustrado de suas histórias que não se completam, resolve tirar férias e eis que ao retornar cheio de fôlego faz seu novo conto, tentando mudar o papel de uma bruxa tornando-a boa. Mas, não agradou, a bruxa surge revoltadíssima: “Com ordem de que você teve a coragem de inventar que sou boa e que isso e aquilo? Hein?”
Depois de mil confusões surgem também furiosos os anõezinhos dizendo: “Essa velha é uma praga” “até a polícia anda atrás dela! Você foi louco de escrever que ela é uma santinha”.
Assim, o escritor entra em depressão profunda e não escreve mais, nem sai de sua cama. Até que um dia ao sair da depressão e passear pelas ruas, volta ao seu sótão e escreve uma nova história que é o relato desses últimos acontecimentos de sua vida misturado à ficção de seus personagens.
As ilustrações, feitas pelo próprio autor são bonitas, entram de maneira inusitada pelas páginas, como quando o personagem principal desaba no chão e vê-se apenas suas pernas esticadas. Vários elementos do sótão ficam espalhados pelas páginas, sapatos, o cachimbo do escritor e algumas baratinhas, representando bem o momento de criação em que a pessoa fica completamente envolvida e o mundo em volta esquecido, uma confusão.
Depois de mil confusões surgem também furiosos os anõezinhos dizendo: “Essa velha é uma praga” “até a polícia anda atrás dela! Você foi louco de escrever que ela é uma santinha”.
Assim, o escritor entra em depressão profunda e não escreve mais, nem sai de sua cama. Até que um dia ao sair da depressão e passear pelas ruas, volta ao seu sótão e escreve uma nova história que é o relato desses últimos acontecimentos de sua vida misturado à ficção de seus personagens.
As ilustrações, feitas pelo próprio autor são bonitas, entram de maneira inusitada pelas páginas, como quando o personagem principal desaba no chão e vê-se apenas suas pernas esticadas. Vários elementos do sótão ficam espalhados pelas páginas, sapatos, o cachimbo do escritor e algumas baratinhas, representando bem o momento de criação em que a pessoa fica completamente envolvida e o mundo em volta esquecido, uma confusão.