No livro “Crítica à Filosofia do Direito de Hegel”, Karl Marx afirma que “a religião é o ópio do povo”. A expressão, utilizada também por outros autores da época, significava que a religião atua como o ópio – uma droga analgésica de origem chinesa muito utilizada na Ásia e Europa nos séculos XVIII e XIX – trazendo satisfação artificial e ilusória. Mais do que isso, para Marx, seria necessário libertar as massas desta ilusão para que elas pudessem assumir a consciência de classe e lutar contra a opressão burguesa. Max Weber discordava da proposição de Karl Marx. Qual era o argumento weberiano?
Soluções para a tarefa
Max weber disse que a crítica de Marx deve ser entendida, a princípio, como um exame ideológico do
cristianismo burguês de sua época, sua ideologia e a instrumentalização. Isto afetaria
diretamente as relações de produção, advindo daí ser mais um instrumento de alienação
e escravidão do proletariado. Ele analisa a função da religião na sociedade do século
XIX, interessando-se pelo papel por ela ocupado, mas não estudou sistematicamente a
religião. “Na síntese hegeliana, o cristianismo deixa de ser religião para ser tão-somente
cultura. Desta síntese origina-se, de um lado, a solução social de Feuerbach e Marx
como humanismos absolutos e, de outro, a solução religiosa que rompe com o mundo e
a sociedade ou seja para ele karl max era apenas uma pessoa com poucos estudos. So por opinião também acho ;)