No início do século XX, os empiristas lógicos procuraram fornecer uma "reconstrução racional" de todo o conhecimento para colocá-lo sobre uma base mais sólida. Alegações de conhecimento que não puderam ser verificadas pela lógica ou testadas na experiência foram rejeitadas como cognitivamente sem sentido -"pseudoproposições", que poderiam ter força retórica, mas não poderiam ser verdadeiras ou falsas. A linguagem moral servia a uma função dinâmica e não descritiva, permitindo que as pessoas expressassem seus sentimentos positivos e negativos com relação a certos cursos de ação e, assim, influenciassem o comportamento de outras. Sobre o exposto, assinale a alternativa CORRETA:
a) Para os empiristas lógicos, as disputas morais são caracterizadas pela insuficiência da linguagem humana em expressar os sentimentos e por extensão ao mundo em que estamos inseridos, de tal forma que nos conduz necessariamente ao erro e ao equívoco da ação moral.
b) Para os empiristas lógicos, as disputas morais são caracterizadas pela sua viabilidade em função das diferenças nos sentimentos mais básicos das pessoas, que não estão sujeitas a juízos racionais.
c) As questões morais não eram objetos de interesses dos empiristas lógicos.
d) Para os empiristas lógicos, as disputas morais são caracterizadas pela intratabilidade em função das diferenças nos sentimentos mais básicos das pessoas, que não estão sujeitas a nenhum tipo de juízo racional.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Para os empiristas lógicos, as disputas morais são caracterizadas pela intratabilidade em função das diferenças nos sentimentos mais básicos das pessoas, que não estão sujeitas a nenhum tipo de juízo racional.
Explicação:
D) Para os empiristas lógicos, as disputas morais são caracterizadas pela intratabilidade em função das diferenças nos sentimentos mais básicos das pessoas, que não estão sujeitas a nenhum tipo de juízo racional.
"No início do século XX, os empiristas lógicos procuraram fornecer uma "reconstrução racional" de todo o conhecimento para colocá-lo sobre uma base mais sólida. Alegações de conhecimento que não puderam ser verificadas pela lógica ou testadas na experiência foram rejeitadas como cognitivamente sem sentido – “pseudoproposições”, que poderiam ter força retórica, mas não poderiam ser verdadeiras ou falsas."