No início da década de 1980, o projeto societário da classe trabalhadora era representado por meio dos diversos movimentos sociais que se organizavam, entre eles, podemos destacar a União Nacional dos Estudantes (UNE), a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Movimento Sanitário, entre muitos outros que, de modo geral, reivindicavam por um projeto societário que buscava, por meio da luta democrática, conquistar direitos sociais plenos, melhores condições de vida, trabalho e divisão da riqueza socialmente produzida. Adaptado de: SIKORSKI, D.; BERNARDO, R. C. Ética Profissional. Maringá: Unicesumar, 2018. Com base no exposto anteriormente, podemos afirmar que os projetos societários exprimem a construção de: Alternativas Alternativa 1: Uma sociedade pautada nos valores éticos da classe burguesa, visando a manutenção da ordem vigente, status quo e harmonia social. Alternativa 2: Uma sociedade em defesa de um projeto societário isento de contradições, que culpabiliza o sujeito pelas consequências do modo de produção capitalista. Alternativa 3: Uma sociedade ideal de acordo com os interesses religiosos predominantes de determinada classe social, com vistas à harmonização das relações humanas. Alternativa 4: Uma sociedade que defenda a concentração de riquezas e os interesses de uma determinada classe em detrimento das camadas menos favorecidas da sociedade. Alternativa 5: Uma sociedade ideal de acordo com os interesses em disputa, partindo da contradição existente na relação entre capital e trabalho, em que o conflito de classes apresenta diferentes projetos societários que, no seu desenvolvimento contraditório, movimentam a história.
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Resposta: Alternativa 5.
Explicação: Pág 108 do livro de ÉTICA.
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