No final do segundo século da era cristã, os cristãos já alcançavam todas as classes sociais, de senadores a nobres, incluindo altos oficiais e funcionários das cortes, com isso, participavam ativamente do cotidiano do império, porém evitavam as cerimonias religiosas, “Como não mais constituíssem um pequeno grupo formado em grande parte por pessoas simples, os cristãos passaram a chamar a atenção de intelectuais pagãos, como Celso, Epiteto, Galeno e Porfírio” (De Boni, 2014, p. 154). Quais foram as primeiras grandes perseguições sofridas por cristãos até o final do segundo século? Observe as alternativas abaixo e assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F) de acordo com o que estudamos no nosso material teórico. As primeiras quatro grandes perseguições contra os cristãos foram executadas respectivamente pelos imperadores: I - Calígula (37-41); II - Nero (54-68); III - Domiciano (81-96); IV - Trajano (98-117); V - Marco Aurélio (161-180). Grupo de escolhas da pergunta V, V, F, V, V V, V, V, V, F V, V, V, F, V V, F, V, V, V F, V, V, V, V,
Soluções para a tarefa
Resposta:
FVVV
Explicação:
Portanto, “Nos 112 anos que medeiam entre a morte de Nero e a de Marco Aurélio,
o número de cristãos cresceu muito rapidamente e eles se alastraram pelo império,
chamando a atenção dos pagãos (...) não participavam dos festejos populares e nem do
culto aos deuses” (De Boni, 2014. p.147). Nesse contexto em que os cristãos passam a
incomodar cada vez mais, a atenção se volta para eles!
As primeiras quatro grandes perseguições contra os cristãos foram executadas respectivamente
pelos Imperadores, Nero (54-68), Domiciano (81-96), Trajano (98-117) e
Marco Aurélio (161-180).
No final do governo de Marco Aurélio, os cristãos já alcançavam todas as classes
sociais, de senadores a nobres, incluindo altos oficiais e funcionários das cortes, com
isso, participavam ativamente do cotidiano do império, porém evitavam as cerimonias
religiosas, “como não mais constituíssem um pequeno grupo formado em grande parte
por pessoas simples, os cristãos passaram a chamar a atenção de intelectuais pagãos,
como Celso, Epiteto, Galeno e Porfírio” (De BONI, 2014. p.154).