No final do século XVII, após viajar pela América portuguesa, o jesuíta André João Antonil escreveu um dos primeiros tratados sobre o Brasil Colônia. O texto é um trecho da obra de Antonil, Cultura e Opulência do Brasil.
Servem ao senhor do engenho, em vários ofícios, além dos escravos de enxada e fouce que têm nas fazendas e na moenda, e fora os mulatos e mulatas, negros e negras de casa, ou ocupados em outras partes, barqueiros, canoeiros, calafates, carapinas, carreiros, oleiros, vaqueiros, pastores e pescadores. Tem mais, cada senhor destes, necessariamente, um mestre de açúcar, um banqueiro e um contrabanqueiro, um purgador, um caixeiro no engenho e outro na cidade, feitores nos partidos e roças, um feitor-mor do engenho, e para o espiritual um sacerdote seu capelão, e cada qual destes oficiais tem soldada.
As observações de Antonil sobre os senhores de engenho, no Brasil Colonial, podem ser analisadas como
(A)
constatação de que os senhores de engenho eram o centro da vida social e da vida econômica da Colônia.
(B)
defesa da necessidade de se diversificar as atividades econômicas no Período Colonial brasileiro.
(C)
argumentação crítica sobre a importância de se incentivar o comércio e o artesanato na sociedade açucareira.
(D)
uma crítica ao poder político acumulado pelos ricos senhores de engenho coloniais.
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sim
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letra b
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Letra B.
Explicação:
Defesa da necessidade de se diversificar as atividades econômicas no Período Colonial brasileiro.
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