História, perguntado por vishkkvishkkvishkk, 9 meses atrás

No final do século IV, o cristianismo passou de religião do imperador para religião oficial, primeiro convivendo com o culto aos deuses e, depois, proibindo de vez o paganismo. O cristianismo espontâneo dos primeiros tempos tornou-se o “cristianismo administrado” pelos poderosos. Quando o Império Romano tornou-se oficialmente cristão, Igreja e Estado começaram a confundir-se. Surgido entre os pobres, o cristianismo passou a ser o alicerce do Estado romano. Quando o cristianismo se tornou a religião do Estado, o culto aos antigos deuses começou a ser combatido, ainda que persistisse, por muitos séculos. Não foi combatido à toa, mas porque o cristianismo tornou-se uma religião de Estado e os que não o aceitassem estariam, de certo modo, desafiando o poder. FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002. [Fragmento adaptado] No contexto histórico apresentado, a perseguição às chamadas religiões pagãs tinha o objetivo de A. conter as invasões bárbaras aos domínios romanos. B. reforçar a natureza secular do governo imperial. C. assegurar a continuidade da expansão territorial. D. eliminar a influência grega na cultura romana. E. garantir a manutenção da ordem estabelecida.


evangelospapazis62: toda pergunta do simulado eu achei aqui, mt obrigado

Soluções para a tarefa

Respondido por glaycemarie
9

Resposta:

B.  reforçar a natureza secular do governo imperial.

Explicação:

Na era cristã, quando o cristianismo se tornou a igreja estatal do Império Romano, a Igreja veio a aceitar que era o dever do imperador de usar o poder secular para impor união religiosa. Qualquer um dentro da igreja que não se subscrevia no cristianismo católico era visto como uma ameaça ao domínio e pureza da "verdadeira e única fé" e eles viam como seu direito de defender isso por todos os meios em sua disposição.Isso levou à perseguição de pagãos pelas autoridades e população cristãs após sua instituição como religião do estado.

Perguntas interessantes