No contexto da Revolução Russa de 1917 e do movimento revolucionário na Hungria e na Alemanha, Georg Lukács escreve a obra-prima História e consciência de classe, publicada em 1922. Lukács consegue, baseado em Marx, apropriar-se de análises weberianas do processo de racionalização e desenvolver a noção de reificação, mas também retoma a perspectiva dialética, menosprezada pelo marxismo da Segunda Internacional, e amplia a noção marxista de consciência de classe. Consegue, ao mesmo tempo, analisar o caráter reificante da racionalidade e da tecnologia e encontrar no caráter formal da racionalização o seu limite revolucionário e, com a abordagem da consciência de classe do proletariado como o ponto de vista da totalidade, renova a concepção revolucionária. TERRA, R. Curso livre de teoria crítica. São Paulo: Papirus, 2009. Inspirado sobretudo em Marx e em Weber, o filósofo mencionado percebeu que, no capitalismo, os trabalhadores
a) aumentam o seu controle sobre a produção.
b) manipulam os movimentos de massa.
c) passam a ser tratados como objetos.
d) transgridem o fetiche da mercadoria.
e) abandonam o estado de alienação.
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Resposta:
c) passam a ser tratados como objetos.
Explicação:
Confia na mãe
isisverissimo28:
Sesi jacarepagua, obgda
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Resposta:letra c) passam a ser tratados como objetos.
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