No conceito de que ter saúde não pode ser apenas não estar doente, mas também a possibilidade de atuar, de produzir a sua própria saúde mediante cuidados tradicionalmente conhecidos, assim como ações políticas. No Brasil, surgiu um movimento, articulado nos anos 80, que formulou um “conceito ampliado de saúde” e passou a entendê-la como um estado resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, lazer, liberdade, acesso a terra e aos serviços de saúde, apontando, assim, para a determinação social e cultural da saúde e da doença. De acordo com a literatura da disciplina, esse movimento foi denominado de:
Alternativas
Alternativa 1:
Reforma política.
Alternativa 2:
Reforma da saúde.
Alternativa 3:
Reforma sanitária.
Alternativa 4:
Reforma social.
Alternativa 5:
Reforma religiosa.
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Alternativa 3:
Reforma sanitária.
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