No começo de 1985, o diretor de cinema Miguel Littín – um chileno que figura numa lista de cinco mil exilados absolutamente proibidos de retornar à sua terra – esteve no Chile por artes clandestinas durante seis semanas e filmou mais de sete mil metros de película sobre a realidade de seu país depois de doze anos de ditadura militar. Com a cara mudada, com um estilo diferente de se vestir e de falar, com documentos falsos e com ajuda e a proteção das organizações democráticas que atuam na clandestinidade. A necessidade de Miguel manter o anonimato em seu país de origem, em meio ao regime de Augusto Pinochet, pode ser explicada pelo(a) A atividade de espionagem de Miguel Littín, a serviço de governos socialistas. B fato de a ditadura chilena, como tantas outras no continente, censurar vozes dissonantes do regime. C estratégia de imigração anônima adotada por Littín, pondo em risco a segurança nacional chilena. D orientação ditatorial socialista de Augusto Pinochet, que temia a exposição do seu violento regime ao mundo. E aliança entre o Chile e a OTAN, criando limitações à livre circulação de jornalistas e de cineastas no continente.
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Resposta:
Letra B
Explicação:
Então colega, eu li o texto e marquei essa no meu simulado, mas pode estar errada, mas foi a que eu achei que mais se encaixava
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