No centenário de Mandela, luta contra racismo continua atual O líder sul-africano, com seu rosto tranquilo e voz calma, ensinou as pessoas que o racismo deveria ser substituído pelo amor "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar". Nelson Mandela, o homem que pregou o amor ao invés do racismo faria 100 anos nesta quarta-feira (18). E a Africa do Sul está em festa nesta quarta-feira. (...) O regime do Apartheid A Africa do Sul foi colonizada por britânicos e holandeses. A presença dos colonizadores era pequena, se comparada à população local, mas isso não impediu que, no começo do século XX, leis que dividiam o país entre negros e brancos, favorecendo o segundo grupo, fossem aprovadas. (...) Nesta Africa do Sul dividida, brancos e negros não tinham acesso aos mesmos serviços de educação, saúde e nem mesmo podiam se casar. Líder em um país partido Foi neste país, partido pelas desigualdades, que Mandela viveu. Mas ele não se conformou e lutou contra elas. Após recusar se tornar um líder estudantil na Universidade Fort Hare, a primeira que frequentou, Mandela se mudou para Joanesburgo. Foi ali, na capital do país, que Mandela teve contato com o CNA. E começou a atuar na militância. No início, ele fazia parte da ala que defendia estratégias de resistência não violentas. No entanto, à medida que aumentava a violência do Estado contra as pessoas negras, ele se viu obrigado a mudar de posição. Mandela ajudou a
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Resposta: Correta é:
A biografia de Nelson Mandela permite pensar em uma série de paralelismos com àquelas das lideranças do movimento pelos direitos civis nos EUA: a luta dos negros por direitos contra a segregação nos anos 1960, a violência da repressão e o controle da CIA.
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guuhandrade97:
CORRETO E CORRIGIDO PELO AVA
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Resposta:
A biografia de Nelson Mandela permite pensar em uma série de paralelismos com àquelas das lideranças do movimento pelos direitos civis nos EUA: a luta dos negros por direitos contra a segregação nos anos 1960, a violência da repressão e o controle da CIA.
Explicação:
corrigida pelo DNM.
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