No Censo do ano 2000, 87,9% dos domicílios tinham um aparelho de rádio, contra 87,2% de televisores. Porém no Censo de 2010, os números mudaram. O aparelho de televisão está presente em 95,1% das residências, enquanto o de rádio caiu para 81,4%. Sendo que em diversas residências acabam tendo mais de um aparelho de televisão. Observando esses números, podemos pensar o que de fato a igreja evangélica brasileira realizou de postura diante deste fenômeno comunicacional? A princípio temos algumas igrejas que se distanciaram da televisão por considerar um “aparelho maldito”, e algumas posturas radicais de oficiais das Igreja Pentecostal Deus é Amor e Congregação Cristã no Brasil que além de não terem programas de televisão, proíbem seus membros de ter aparelho de televisão e assistirem qualquer tipo de programação.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.
Com base no texto acima e no conteúdo estudado, analise as afirmações abaixo:
I. A Igreja Assembleia de Deus por seguir uma regime democrático decidiu em 1957, em sua Convenção Geral, não disciplinar nenhum membro que assistisse ou comprasse uma televisão.
II. Ao considerar a TV como um “aparelho maldito” algumas igrejas assumiram uma posição contra-cultural.
III. Até a década de 90 era possível encontrar pastores influentes da denominação condenando o uso do aparelho e, na mesma denominação, pastores com programas no ar.
IV. Na atualidade a grande maioria dos evangélicos ainda condenam a ideia de associar igreja, evangelismo e televisão.
É certo o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, II
Alternativa 2:
II, III
Alternativa 3:
III, IV
Alternativa 4:
I, II, III
Alternativa 5:
I, III, IV
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Resposta:
Alternativa 2:
II, III
Explicação:
mesma questão da atividade de 2020
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Resposta:
II, III QUESTAO 2
Explicação:
LIVRO PG. 59
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