No caminho com Maiakovski De 11.) Na primeira noite eles se aproximam proubam uma flor do nosso jardim . E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: as flores, pisam matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não não podia dizer nada
fassa uma parodia desse poema
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Não sei não
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