No Brasil, o número de idosos (> 60 anos de idade) passou de 7 milhões em 1975 para 14 milhões em 2002 (um aumento de 100% em quarenta anos) e estima-se que alcançará 32 milhões em 2020.Em função desta perspectiva, a política nacional de medicamentos precisará considerar a modificação etária da população para prever o consumo de medicamentos empregados no tratamento deÔdoenças epidêmicas como a influenza A (H1N1).O tuberculose e hanseníase.O poliomielite e sarampo. @ dengue e febre amarela.O doenças cardiovasculares e diabetes.
#ENADE
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A alternativa E) doenças cardiovasculares e diabetes.
Os idosos atualmente não sofrem com doenças infectocontagiosas ou parasitarias, e sim com doenças cardiovasculares e cronicas, como a diabetes.
A cada ano é importante que o SUS junto com o Ministério da Saúde, realizem estudo epidemiológicos para definir quais são as principais doenças das pessoas e definir quais fármacos são mais necessários.
Focar nos maiores problemas da população é a melhor forma de manter a população saudável.
Espero ter ajudado!
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