No Brasil, na década de 60, começaram as pesquisas acadêmicas sobre a computação gráfica (CG), na área de projetos, com o auxílio do computador na criação de sistemas gráficos, e no mundo surgiu o termo CAD do inglês Computer Aided Design (Projeto Auxiliado por Computador). Gradativamente, na década de 70, as empresas e setores ligados à área começaram a sua utilização visando à produtividade, e na década de 80 já utilizavam a computação gráfica em diversas áreas de aplicação. Consequentemente surge um mercado de treinamento baseado no computador, que emergiu nos anos 90, e cursos foram criados principalmente para ensinar o CAD 2D, equivalente ao desenho em papel, surgindo o profissional “Cadista”, ou seja, o desenhista copista. Atualmente, a CG está presente nos setores de engenharia (cálculos, projetos, experimental, protótipos, simulações e processos), da medicina (exames e cirurgias), de entretenimento (jogos eletrônicos e efeitos especiais), entre outros. De acordo com SPECK (2005), o desenvolvimento das tecnologias de informática e dos sistemas de informação nas duas últimas décadas alteraram os processos e métodos de representação gráfica utilizada pelo desenho técnico no contexto industrial. Passou-se rapidamente da régua T e esquadro às máquinas de desenhar, aos programas comerciais de desenho 2D assistido por computador (os sistemas CAD) e mais recentemente a uma tendência para a utilização generalizada de sistemas de modelação geométrica 3D. Isto está ocorrendo também, em função das ferramentas de CAD nas versões atuais estarem cada vez mais sofisticadas e, ao mesmo tempo, mais fáceis de operar. Por exemplo, após a simulação de movimentação de um conjunto mecânico é possível gerar um vídeo para apresentação. Na área acadêmica, várias metodologias foram propostas para a integração do sistema CAD com o desenho tradicional, gerando bons resultados, mas ainda não se chegou a um consenso de quando e como deve ocorrer isso. Porém é importante ressaltar que essas ferramentas não podem ser ignoradas pelas inst
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O AutoCAD, apesar de sua excelência e fama ao redor dos mais diversos setores (construção civil, design, arquitetura, entre outros), produz exclusivamente desenhos 2D, o que significa que para a produção de desenhos tridimensionais (3D), outros softwares diferentes do AutoCAD são necessários.
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