no Brasil do século XIX as mulheres mais ricas saíram um pouco de casa e quando saíram precisavam estar acompanhadas. E hoje acontece o mesmo?
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Debates sobre educação feminina no século XIX: Nísia Floresta e Maria Amália Vaz de Carvalho
Discussions about feminine education in the 19th century: Nísia Floresta and Maria Amália Vaz de Carvalho
Emery Marques GusmãoSOBRE O AUTOR
Resumos
O presente artigo problematiza a estrutura discursiva de duas obras que consideramos vozes femininas na defesa da educação e do trabalho para mulheres com alguma repercussão no Brasil no século XIX: Opúsculo humanitário (1853), da brasileira Nísia Floresta (1809 ou 1810-1885) e Mulheres e crianças (1880), da portuguesa Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921). Procuramos identificar a quem se dirigiam os textos e como justificavam a autoria e a erudição femininas em um momento em que a tradicional interdição da palavra pública e da imprensa às mulheres começava a ser questionada.
Resposta:
RESUMO
O presente artigo problematiza a estrutura discursiva de duas obras que considera as vozes femininas na defesa da educação e do trabalho para mulheres com alguma repercussão no Brasil no século XIX: Opúsculo humanitário (1853), da brasileira Nísia Floresta (1809 ou 1810-1885) e Mulheres e crianças (1880), da portuguesa Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921). Procuramos identificar a quem se dirigem os textos e como justificavam a autoria e a erudição feminina em um momento em que a tradicional interdição da palavra pública e da imprensa às mulheres começava a ser questionada.
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