Pedagogia, perguntado por fran1203, 1 ano atrás

Nietzsche empreendeu uma Genealogia da moral e trouxe à tona a discussão sobre os valores da tradição judaico-cristã. Para Nietzsche: Alternativas: a) O próprio valor dos valores morais deve ser questionado. b) A vontade de vingança deve superar os valores morais. c) Os fracos devem ser protegidos da vontade dos fortes. d) A vontade de saber deve prevalecer sobre todas as outras. e) É preciso descobrir a verdade dos valores morais e a Filosofia é que pode conduzir tal descoberta.

Soluções para a tarefa

Respondido por cleidy2017
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o proprio valor dos valores morais deve ser questionado ( letra A)
Respondido por flaviaautonamosilva
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Resposta: AV 1 Etica,Politica e Cidadania corrigido pelo ava 05 04 2020

1- c     2- a     3-c     4- b     5-c

Explicação:

1)  No século XIX, o filósofo Hegel, ao examinar a natureza humana e sua dimensão ético-moral, analisa o conteúdo universal da moral e a questão do dever atento à realidade histórica. Tendo criticado as posições de Kant e Rousseau, elaborou um entendimento distinto. Na visão hegeliana vida ética é:

c)  O acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural.

Alternativa assinalada

2)  Nietzsche empreendeu uma Genealogia da moral e trouxe à tona a discussão sobre os valores da tradição judaico-cristã. Para Nietzsche:

a) O próprio valor dos valores morais deve ser questionado.

Alternativa assinalada

3)  Jean-Paul Sartre foi uma das figuras mais famosas e controvertidas da Filosofia no século XX. No núcleo de seu pensamento, esteve o problema da liberdade, especialmente tematizada no texto O existencialismo é um humanismo, de 1946. Para Sartre, a liberdade:

c)  É concebida como uma força e como espontaneidade total da pessoa que oferece para si mesma os motivos e os fins de sua ação sem ser forçada ou constrangida – interna ou externamente – por ninguém e por nada.

Alternativa assinalada

4)  Friedrich Nietzsche critica a tradição da religião judaico-cristã e os pensamentos de Sócrates e Platão por terem desenvolvido uma razão e uma moral que subjugaram as forças instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de potência do homem e de transformá-lo em um ser fraco e doentio:

I. Ao criticar a moral tradicional racionalista, considerada hipócrita e decadente, Nietzsche propõe uma moral não repressiva, que permita o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa, ao mesmo tempo, acompanhar e superar o movimento contraditório e antagônico da vida.

II. Para Nietzsche, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, necessário aniquilar os mais fracos.

III. Nietzsche identifica dois grandes tipos de moral: a moral aristocrática de senhores e a moral plebeia de escravos. A moral de escravos é caracterizada pelo ressentimento, pela inveja e pelo sentimento de vingança; é uma moral que nega os valores vitais e nutre a impotência.

IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores são, para Nietzsche, eternos e invioláveis. Devem orientar a humanidade com uma força dogmática, de modo que o homem não se perca.

b)  I e III.

Alternativa assinalada

5)  (UEM, 2013 – Adaptada) “‘Se Deus não existisse, tudo seria permitido’. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. (...) Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada ou definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre.” (SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução de Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9.)

m base no trecho, avalie as seguintes afirmações:

I. O existencialismo é uma filosofia teológica que procura a razão de ser no mundo a partir da moral estabelecida.

II. A afirmação “o homem está condenado a ser livre” é uma contradição, pois não há liberdade quando há a obrigação de ser livre.

III. O existencialismo fundamenta a liberdade independentemente dos valores e das leis da sociedade.

IV. Ser livre significa, rigorosamente, ser, pois não há nada que determine o ser humano, a não ser ele mesmo.

V. A existência de Deus é necessária, pois, sem ele, o homem deixaria de ser livre.

c)  III e IV.

Alternativa assinalada

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