Nietzsche defende que a arte é a expressão do que a vida é e que esta só terá sentido quando conciliada à moral cristã, uma vez que deve prevalecer o lado racional e sensato do ser humano, sem ceder aos impulsos da emoção e do prazer material, indo de encontro aos conceitos de “dionisíaco” e “apolíneo” de Schiller.
VERDADEIRA
FALSA
Schiller defende que a educação estética com base na arte teria a capacidade de libertar o homem da alienação e solucionar o problema da violência na sociedade, harmonizando seus impulsos sensuais e racionais, de modo a torná-lo um ser humano absoluto, ou seja, livre, moral e bom cidadão.
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Segundo Kant, haveria uma vinculação entre a beleza percebida pelo indivíduo, por meio de seu juízo estético, e o prazer comum proporcionado por esta beleza a todos os seres humanos dotados de órgãos dos sentidos e imaginação. Portanto, Kant acredita na universalidade do belo.
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Ao longo do tempo, o problema da beleza suscitou muito debate: alguns pensadores, como Platão, defenderam que a beleza teria um caráter subjetivo, ou seja, dependente da percepção e do gosto do indivíduo em relação ao objeto. Para outros pensadores como David Hume, por exemplo, precursor da corrente idealista, a beleza seria ideal, portanto existiria em si mesma como essência, independente dos objetos.
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A estética de Hegel se concentra na questão do “belo artístico” produzido pelo homem, não dando tanta importância ao belo natural visto como inferior, uma vez que as coisas naturais já estão definidas e portanto não trazem significados para o homem. Para Hegel, o Belo da arte seria a realização do espírito humano na história, por meio da reflexão crítica e da subjetividade.
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Mesmo assumindo significados particulares, de acordo com cada área na qual se aplica, “estética” liga-se tradicionalmente à noção de beleza. Assim, a arte será especialmente tratada pela estética, devido à sua ligação com a busca pela beleza e harmonia.
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Podemos afirmar que para Schopenhauer a vida é marcada pelo sofrimento, uma vez que não conseguimos saciar nossa vontade, tornando a vida quase insuportável. Uma saída seria por meio da contemplação artística por meio da qual poderíamos esquecer do sofrimento existencial e usufruir do prazer estético por algum tempo.
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Apesar de democratizar o acesso da população às mercadorias culturais, a Indústria Cultural relegou a qualidade da arte a segundo plano, precarizando sua qualidade técnica e enfraquecendo todo o sentido do fazer artístico como prática voltada à contemplação desinteressada.
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As “obras de arte” produzidas pela chamada Indústria Cultural, segundo Adorno e Horkheimer, além de estarem voltadas aos interesses econômicos e à obtenção de lucro, ainda têm um caráter político alienante, uma vez que enfraquecem as capacidades críticas dos indivíduos explorados diariamente nas suas relações de trabalho, levando-os a conservar a ilusão de que, tal como no enredo do filme, por exemplo, um dia suas vidas ficarão melhores e “viverão felizes para sempre”.
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O termo “estética”, oriundo do grego “aisthetiké”, será usado pela primeira vez em 1750 por Friedrich Nietzsche para se referir à investigação do conhecimento obtido por meio dos sentidos (conhecimento sensível). Hoje a estética teve seu significado ampliado e pode ser compreendida também como o estudo da criação artística e da harmonização da imagem corporal obtida por meio de procedimentos médicos/cosméticos.
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nosssa essa e dificil eu também estou tentando fazer
noRo533:
ajudou muito pai
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