História, perguntado por millydepaula2004, 5 meses atrás

Nesse regime a verdadeira força política, que no apertado unitarismo do império residia no poder central
Esslocou-se para os Estados. A politica dos Estados isto na politica que fortifica os vínculos entre os
que se encontra a verdadeira soberania
da opinião. O que pensam os Estados, pensa a União
(Campos Salles. "Mensagem" (3 de maio de 1902), in Manifestos e Mensagens. S.P. Fundap/Imprensa Oficial
2007)
ditadura.
no exterior
Ao defender a Política dos Estados (ou Política dos Governadores) e associá-las as ideias de "harmonia", "soma" e
soberania da opinião", o então presidente da República Campos Salles, defendia:
ao fim da autonomia dos Estados e o início de centralização política, que caracterizou a República como uma
(b) Uma perspectiva de democratização para a recente República brasileira, impedindo que novos protestos políticos
e armados irrompessem.
(C) a relação diplomática com os demais países sul americanos e se dispunha a obter alianças e acordos comerciais
(d) um pacto entre os governos estaduais e o governo federal, que teriam autonomia econômica, mas assegurariam
apoio político ao presidente.
e o modelo político adotado como capaz de democratizar o Brasil e de obter, sem lutas, a unidade política e
territorial ainda inexistente.​

Soluções para a tarefa

Respondido por samueldosanjos290466
9

Resposta:

Alternativa (D)

Explicação:

um pacto entre os governos estaduais e o governo federal, que teriam autonomia econômica, mas assegurariam

apoio político ao presidente.

Respondido por justforthebois123
6

Resposta:

d) um pacto entre o governo federal e os governos estaduais, que teriam autonomia econômica, mas assegurariam apoio político ao presidente.

Explicação:

(geekie)

O que o presidente Campos Sales chamava de Política dos Estados – e que ficou mais conhecida como Política dos Governadores – era o mecanismo central de todo o regime das oligarquias. Constituía uma troca de apoio entre os governos estaduais, dominados por oligarquias coronelistas regionais, e o governo federal, controlado pelas oligarquias do café dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Estava baseada na Política de Clientela dos Coronéis, montada desde a monarquia e que, por sua vez, dava suporte à Política do Café com Leite no nível do poder federal. Eram, na verdade, três níveis – local, regional e central – de uma só política que se estendeu até a Revolução de 1930.

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