Nesse plano, a vida religiosa aparece integrada a vida social e política, da qual constitui um aspecto. Entre sacerdócio e magistratura há menos diferença ou oposição do que equivalência e reciprocidade: o sacerdócio é uma magistratura; toda magistratura comporta um aspecto religioso.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento
entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. p.420.
A partir da leitura do texto e nos conhecimentos gerais acerca da cultura grega no período clássico, pode-se concluir que:
A
os gregos separavam completamente a política e a vida pública da religião.
B
a política permeava a vida pública e a religião era do âmbito privado dos cidadãos.
C
a religião controlava a política, por isso os sacerdotes faziam parte das assembleias.
D
a política controlava a religião, por isso os magistrados votavam e elegiam os sacerdotes.
E
a religião se equiparava em importância à política, já que ambas compunham a vida pública do cidadão.
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A alternativa que melhor explica a relação entre vida política e religião na Grécia antiga é a E.
Na Grécia Antiga, em qualquer de suas Pólis, a religião tinha especial destaque na vida pública, privada, e em diversos aspectos da política.
As oferendas e festas aos deuses, templos, entre outros, eram formas de exercer a vida pública onde todos participavam. Já a política era reservada aqueles que fossem considerados da elite e não precisassem trabalhar.
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