Question

Nesse momento, o crítico teatral Saulo Salvandrini fez uma pergunta inesperada: — Doutor Paixão, já que o assassino é um desses quatro, eu posso ir embora? — O senhor não é _______________ — disse o delegado. — Podia até ir para casa, mas gostaria que ficasse. [...] Doutor Paixão olhou para o gordo e falou: — Gordo, faz favor, vá buscar a testemunha. O gordo levantou-se devagar e saiu da sala. Doutor Paixão atendeu a um telefonema, falou que estava muito ocupado e conectou a ligação para a sala da subdelegada Clotilde. Enquanto o gordo não voltava o delegado falou aos jurados: — Agora, depois desta minha explicação, a assassina ou o assassino já sabe que vai ser desmascarado e preso. Não prendi logo porque tive uma experiência muito triste com a Zenevilda. Prendi e era ______________. Então jurei que dali em diante sempre ia dar todas as oportunidades para o assassino ou assassina _____________, colaborar com a Justiça, mostrar que quer se regenerar, o que conta ponto para diminuir a pena, vocês sabem que bom comportamento faz a pessoa ser solta mais depressa. O silêncio continuou, ninguém disse nada. O ator Pelomério Takahushi acendeu o oitavo cigarro, o delegado virou-se para a porta, que já estava entreaberta, e falou: — A ____________ pode entrar. João Carlos Marinho. Assassinato na Literatura Infantil: uma aventura da turma do gordo. São Paulo: Global, 2005. p. 112. Ao copiarmos o fragmento, apagamos quatro palavras, substituindo-as por linhas contínuas ( ______ ). Assinale a alternativa que contém, na ordem, as palavras retiradas (para acertar, observe a coerência do texto): A o culpado – culpada – fugir – vítima. B a vítima – inocente – disfarçar – assassina. C a testemunha – culpada – confessar – funcionária. D o criminoso – inocente – confessar – testemunha.

Answer 1

Resposta:

B

Explicação:

peguei do gabarito

Answer 2

Alternativa B

da aceleração, precipitando os acontecimentos para chegar logo ao desfecho.