Nesse fragmento, a autora põe em evidência a seguinte convicção que se transmite à sua linguagem: * 2 pontos (A) narrar, é uma experiência limite, entre o tempo mítico e o tempo presente, fazendo-se a todo instante como uma investigação íntima, única forma da verdade. (B) o narrador é o único ser que de fato conhece a História, pois antes de senti-la ele já pensou e investigou os fatos em que ela sempre se concretiza. (C) não é possível escrever sem primeiro armar-se de um realismo básico, nascido da observação objetiva do cotidiano e da análise dos comportamentos. (D) toda inspiração vem de Deus, pelo que o ato de escrever deve ser um abandonar-se da consciência à vontade divina, capaz de iluminar de uma só vez o sentido da História. (E) há uma inutilidade no escrever que advém do fato simples de que as palavras são poucas para captar a sequência lógica dos fatos, na qual toda verdade já está expressa.
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