Nesse contexto, as descobertas científicas obtidas indicam que as sequências genéticas
do cultivar brasileiro que regulam o processo de partição do carbono estão nas redes de
genes definidas durante o crescimento e a maturação da planta. “Entender todos esses
processos que envolvem carbono, açúcar e fibras é fundamental quando se pensa em
melhoramento genético”, comenta Souza.
Segundo os autores do trabalho, o rendimento mundial da cana, de 84 toneladas por
hectare, representa apenas 20% do potencial da planta, estimado em 381 toneladas por
hectare. Essa projeção estimula uma corrida internacional para o desenvolvimento
tanto de estratégias convencionais de melhoramento da cana quanto por meio da
biotecnologia. Com a abordagem mais tradicional, o ganho de produtividade tem sido
pequeno, de 1% a 1,5% ao ano.
Esse avanço modesto impulsiona a procura por novas tecnologias. Nesse contexto, o
trabalho genômico apresentado agora significa um passo à frente nessa disputa, que se
desdobra em questões comerciais. “Além dos franceses e dos chineses, os Estados
Unidos também estão agora buscando montar um genoma completo da cana, mas ele
ainda não foi publicado”, afirma Souza.
FONTE: GERAQUE, E. A cana mapeada. Reportagem. Revista Fapesp: Ed. 286, dezembro
de 2019. Disponível em https://revistapesquisa.fapesp.br/a-cana-mapeada/. Acesso em
11 abr. 2022.
Após a leitura, responda:
▪ O que são os carboidratos?
▪ Como ocorre o metabolismo dessas moléculas? Como a sacarose é formada?
▪ Segundo o texto, qual o destino desses carboidratos?
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djdjfjsi8rjdj
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