negritude e Resistência a luta contra o Racismo
texto dissertivo argumentativo
manuscristo
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A marca do racismo é existente desde a época das grandes descobertas de navegações principalmente Europeias, ao se depararem com pessoas negras que poderiam fazer trabalho pesado, o diferente ao negro lhe custou a liberdade. Ouvimos dizer que "A mas eles só viraram escravos, pois já faziam seus povos de escravos". Mentiras! Várias civilizações fazem de povos perdedores escravos, na época dos bárbaros, sem importar se eram brancos. Mas o diferente aos negro lhe custou a liberdade, não ao branco, só ao negro.
A escravidão se tornou mundial, negros eram levados da África para diversos outros países, sem família, sem seu lugar de nascimento, sem seu sentimento de estar em casa. Arrancado dos seios de suas famílias, quando ouviram "Liberdade!" já era tarde, estavam sem seu lar, longe de suas terras e agora sem fazendas para serem escravos, onde iriam morar? viver? como iriam sobreviver se pagar salário para negro? "nem pensar!"
A herança de escravidão foi uma só e terrível, o legado de pobreza, miséria, violência e o sentimento de "nojo" do povo branco para com o povo negro continuaram quase que intactos ao longos anos, uma divida eterna parece pouco para toda a violência vivida.
Resistir como negro é diferente de apenas não ser racista, resistir como negro é não aceitar imposições sujas da sociedade que lhes dita todos os dias como serem "mais brancos", resistir como negro é aceitar o seu cabelo afro o seu nariz e seus lábios grossos é evitar ter medo de falar "sou preto" ao invés de ter que falar "A eu sou moreninho (a)" para "amenizar o impacto da palavra PRETO.
A luta contra o racismo é diária, é dar cara a tapa e não deve partir só do preto, deve partir de todos, destruir a estrutura racista que implica até com o ingresso do preto na faculdade. A luta contra o racismo é diária, é em casa, na escola, no ônibus, é aceitar a sua cor, suas origens é entender que ninguém é igual e que não há nada de errado nisto.
A escravidão se tornou mundial, negros eram levados da África para diversos outros países, sem família, sem seu lugar de nascimento, sem seu sentimento de estar em casa. Arrancado dos seios de suas famílias, quando ouviram "Liberdade!" já era tarde, estavam sem seu lar, longe de suas terras e agora sem fazendas para serem escravos, onde iriam morar? viver? como iriam sobreviver se pagar salário para negro? "nem pensar!"
A herança de escravidão foi uma só e terrível, o legado de pobreza, miséria, violência e o sentimento de "nojo" do povo branco para com o povo negro continuaram quase que intactos ao longos anos, uma divida eterna parece pouco para toda a violência vivida.
Resistir como negro é diferente de apenas não ser racista, resistir como negro é não aceitar imposições sujas da sociedade que lhes dita todos os dias como serem "mais brancos", resistir como negro é aceitar o seu cabelo afro o seu nariz e seus lábios grossos é evitar ter medo de falar "sou preto" ao invés de ter que falar "A eu sou moreninho (a)" para "amenizar o impacto da palavra PRETO.
A luta contra o racismo é diária, é dar cara a tapa e não deve partir só do preto, deve partir de todos, destruir a estrutura racista que implica até com o ingresso do preto na faculdade. A luta contra o racismo é diária, é em casa, na escola, no ônibus, é aceitar a sua cor, suas origens é entender que ninguém é igual e que não há nada de errado nisto.
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