Nasci no dia 10 de novembro de 1974, sou carioquésima [...], empolgada, teimosa, escorpiana, portelense, Fluminensesesê!, abracenta, sorridente, [...] chorona [...], alucinada por sambas e marchinhas de Carnaval, louca por brigadeiro (para comer de colher) e adrenalina – já saltei de paraquedas e asa-delta algumas vezes [...]. A vontade de escrever nasceu quando eu era criança. Do alto dos meus 10 anos eu me autodenominava “fazedora de livros”, já que cuidava de todos os detalhes pessoalmente. Era eu quem desenhava a capa, transformava os papéis em livro com a ajuda do grampeador, criava as ilustrações, escrevia e revisava tudinho, para que o texto não tivesse nem um acento errado [...]. Quando terminei o segundo grau, prestei vestibular para Direito, certíssima de que era a carreira dos meus sonhos. Aguentei dois anos, mas acabei por solucionar a cruel questão “tranco ou não tranco a faculdade?” mudando de mala e cuia para o curso de Jornalismo, que amei desde o primeiro dia de aula. [...]. Em 2001, quando os livros começaram a dar certo, resolvi apostar no meu sonho de pirralha e investir seriamente na carreira de escritora. Dei umas férias para a jornalista que mora em mim. O que eu gosto mesmo é de inventar histórias, aumentar um ponto ─ ou vários. REBOUÇAS, Thalita. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2014. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
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Resposta:
alternativa C
Explicação:
sonho de pirralha, criança
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boba.
chata.
criança.
medrosa.