Nas práticas sociais, o modo como as pessoas se relacionam depende da imagem
Soluções para a tarefa
Aristóteles afirma que dentre as característica da natureza humana está a de ser um ser social, ou seja, o homem precisa viver em sociedade para então ser considerado um homem no sentido civilizado da palavra, é a principal delas.
Essa é uma questão muito
pertinente, pois o modelo ideal de sociedade que criamos nos leva advogar por uma
sociedade livre de julgamentos, preconceitos, repressão social e violência
tanto física quanto moral. Entretanto, a natureza humana, os
instintos mais primitivos que todo animal tem e as variáveis ramificações de
características psicológicas torna a raça humana uma espécie imprevisível, com
a necessidade de adotar medidas que ultrapassam os limites que o modelo ideal
estipula.
O preconceito por exemplo é o fruto do nosso instinto de sobrevivência, é
praticamente instantâneo. A mente cria atalhos baseado em experiências e
medo para a interpretação de uma situação afim de preservar a integridade
física e psicológica de si mesmo. Dois exemplos são, quando um cachorro de rua
passa acuado do seu lado por medo de apanhar, sendo que ele nunca te viu na
vida. O outro exemplo seria quando uma mulher se depara com um grupo de homens
enquanto está passando em uma rua escura e sozinha, essa mulher nunca
foi estuprada/roubada e nunca tinha visto esses homens antes, mas o medo que
essas coisas aconteçam é real.
Por isso a imagem ainda é muito importante na prática social, as pessoas não querem criar laços com outras pessoas que as coloquem em risco, logo, as pessoas procuram não ter a imagem de alguém que causaria alguma forma de dano a outra. Claro, aquelas que possuem o interesse da interação social e sem considerar as variáveis que são fenômenos que se limitam a acontecer em um período de tempo, por fatores regidos pela moda acarretando tendências e afetando o padrão do que pode ser bom ou ruim.