Nas palavras de Jorge Schwartz: “O dilema nacional/cosmopolita é resolvido pelo contato com as revolucionárias técnicas da vanguarda européia, e pela percepção da necessidade de reafirmar os valores nacionais numa linguagem moderna.” O Abaporu, conforme tela no texto I, é uma obra de Tarsila do Amaral, é um exemplo de arte moderna, buscando justamente revelar a identidade e a pluralidade cultural brasileira, que não pertence apenas ao Movimento Antropofágico de 1922, ao contrário, permanece, neste novo milênio, cada vez mais atual, conforme a Releitura do Abaporu.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Como era gostoso o meu burguês. Discutindo Literatura, São Paulo, n. 16, p. 35, maio. 2008 (adaptado).
A relação que se apresenta entre as imagens e o texto permite a compreensão da diversidade cultural brasileira. Neste caso, vale AFIRMAR que:
A
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as alternativas kd, tenquer te as alternativas
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E)
o presente, na Releitura Abaporu, reconstitui a ruptura com o passado no Abaporu, de Tarsila do Amaral. Essa releitura aparece como uma renovação contínua da pluralidade brasileira, como um magnífico despertar cultural.
Explicação:
A releitura de Abaporu, um quadro que é símbolo do movimento antropofágico ocorrido durante o Modernismo brasileiro, representa, como toda manifestação artística, a renovação contínua que ocorre na cultura. Nos anos de 1920, a tela de Tarsila do Amaral representou uma ruptura com a arte figurativa do passado. No presente, por sua vez, a releitura da tela pode ser lida como uma “ruptura com a ruptura”, recriando-a.
De nada =)
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