narrar o mito de perseu
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Perseu foi um guerreiro mitológico grego. Um semideus conhecido por ter derrotado a górgona Medusa, que transformava qualquer um que a olhasse em pedra. ... Como um semideus, Perseu era filho de Zeus com uma mortal, Dânae, filha do rei Acrísio, de Argos
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Oiii obrigadaa ✨
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Mito de Perseu (em inglês: The Perseus Cycle ) (1875-90s) é uma série de pinturas a óleo sobre tela e estudos a guache do pintor inglês pré-rafaelita Edward Burne-Jones, pintados entre 1875 e a década de 1890, através dos quais representa a história mitológica de Perseu, sendo quatro pinturas a óleo completas que fazem parte da coleção da Galeria Municipal de Estugarda, e dez estudos a guache nas dimensões que deveriam ter as pinturas a óleo finais, incluindo os quatro que deram origem às pinturas a óleo, que se encontram na Galeria Municipal de Arte de Southampton.
O conjunto de grandes pinturas a óleo foi encomendado em 1875 pelo estadista e patrono das artes Arthur Balfour (1848-1930) para a sua residência de Londres. Burne-Jones trabalhou no conjunto durante dez anos, mas não conseguiu completar o conjunto previsto devido a problemas de saúde.[1]
A série inacabada Perseu de Edward Burne-Jones ilustra a história clássica de Perseu baseando-se na recriação da mesma por William Morris em The Doom of King Acrisius incluida no vasto poema épico Earthly Paradise que versa vários mitos gregos e lendas da Escandinávia, entre os quais o mito de Perseu.[2]
A história de Perseu é essencialmente uma epopeia de cavalaria andante e o triunfo do bem sobre o mal. Perseu, filho de Zeus/Júpiter é enviado para resgatar a bela Andrómeda e matar a górgona Medusa. A lenda tem sido tratada habitualmente pelos artistas desde a Antiguidade, tendo Rubens, Ticiano e Delacroix, entre outros, pintado quadros a ela relativos. Burne-Jones descreve os principais episódios criando uma narrativa coerente e cativante.[3]
Uma característica das pinturas desta série de Burne-Jones é a descrição bela e elegante de criaturas geralmente conhecidas pela sua fealdade. O embelezamento por Burne-Jones do grotesco anda a par com a caracterização ideal das figuras. Longe da descrição detalhada de figuras realistas das pinturas de John Everett Millais (como Cristo na Casa de seus Pais de 1850, em Galeria) ou de William Holman Hunt (como A Descoberta do Salvador no Templo de 1854-1860, em Galeria), Burne-Jones não se sente compelido a captar a realidade do pó nas pernas ou do suor na pele das personagens. Em vez disso, as suas figuras têm uma pele lisa e pálida, com uma tonalidade constante, apenas com uma subtil modelagem para sugerir o peso e a presença físicas.[4]
Além da beleza física das figuras no ciclo de Perseu, o desenho por Burne-Jones das poses e movimentos das figuras acentua a beleza das suas pinturas. Os movimentos das Ninfas do mar, bem como os das Greias, têm uma qualidade graciosa e fluida com linhas curvas e formas repetidas e características físicas que sugerem um padrão rítmico e decorativo mais forte do que pessoas ou criaturas vivas que respiram. Estes quadros repetitivos e elegantes parecem quase refletir os padrões que artistas como William Morris produziram para têxteis e papel de parede. Burne-Jones leva a ideia de padrão ainda mais longe no pano de fundo de A Cabeça Maligna (The Baleful Head) criando um arranjo detalhado e regular de folhas e maçãs.
O conjunto de grandes pinturas a óleo foi encomendado em 1875 pelo estadista e patrono das artes Arthur Balfour (1848-1930) para a sua residência de Londres. Burne-Jones trabalhou no conjunto durante dez anos, mas não conseguiu completar o conjunto previsto devido a problemas de saúde.[1]
A série inacabada Perseu de Edward Burne-Jones ilustra a história clássica de Perseu baseando-se na recriação da mesma por William Morris em The Doom of King Acrisius incluida no vasto poema épico Earthly Paradise que versa vários mitos gregos e lendas da Escandinávia, entre os quais o mito de Perseu.[2]
A história de Perseu é essencialmente uma epopeia de cavalaria andante e o triunfo do bem sobre o mal. Perseu, filho de Zeus/Júpiter é enviado para resgatar a bela Andrómeda e matar a górgona Medusa. A lenda tem sido tratada habitualmente pelos artistas desde a Antiguidade, tendo Rubens, Ticiano e Delacroix, entre outros, pintado quadros a ela relativos. Burne-Jones descreve os principais episódios criando uma narrativa coerente e cativante.[3]
Uma característica das pinturas desta série de Burne-Jones é a descrição bela e elegante de criaturas geralmente conhecidas pela sua fealdade. O embelezamento por Burne-Jones do grotesco anda a par com a caracterização ideal das figuras. Longe da descrição detalhada de figuras realistas das pinturas de John Everett Millais (como Cristo na Casa de seus Pais de 1850, em Galeria) ou de William Holman Hunt (como A Descoberta do Salvador no Templo de 1854-1860, em Galeria), Burne-Jones não se sente compelido a captar a realidade do pó nas pernas ou do suor na pele das personagens. Em vez disso, as suas figuras têm uma pele lisa e pálida, com uma tonalidade constante, apenas com uma subtil modelagem para sugerir o peso e a presença físicas.[4]
Além da beleza física das figuras no ciclo de Perseu, o desenho por Burne-Jones das poses e movimentos das figuras acentua a beleza das suas pinturas. Os movimentos das Ninfas do mar, bem como os das Greias, têm uma qualidade graciosa e fluida com linhas curvas e formas repetidas e características físicas que sugerem um padrão rítmico e decorativo mais forte do que pessoas ou criaturas vivas que respiram. Estes quadros repetitivos e elegantes parecem quase refletir os padrões que artistas como William Morris produziram para têxteis e papel de parede. Burne-Jones leva a ideia de padrão ainda mais longe no pano de fundo de A Cabeça Maligna (The Baleful Head) criando um arranjo detalhado e regular de folhas e maçãs.
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