Não se trata aqui apenas dos pecados cometidos por atos, por palavras ou por pensamentos, mas igualmente do pendor para o mal... E é um erro crer que esse mal possa ser debelado pelas ações, visto a experiência provar que, não obstante todas as boas ações, essa cobiça do mal subsiste e que ninguém está dela isento, até mesmo uma criança de um dia. Porém a misericórdia divina é tal que, embora esse mal subsista, não é tido como pecado para aqueles que invocam Deus e lhe imploram com lágrimas sua libertação [...]. Por conseguinte, somos pecadores a nossos olhos e, apesar disso, somos justificados perante Deus pela fé. Apud Jean Delumeau. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989. p. 88. (Fragmento) O texto acima é extraído dos escritos de Lutero e revela sua crença na(o) a. inexistência do paraíso. b. fragilidade dos textos bíblicos. c. poder divino dos santos e do clero. d. salvação do ser humano através da fé. e. incapacidade da Igreja em orientar seus fiéis.
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