Não se pode negar que a desigualdade econômica no país é uma realidade. Uma condição que tem suas bases na própria formação da sociedade brasileira. Hoje, é uma realidade que está dentro dos ambientes escolares, nas mais diferentes regiões e localidades do país. A escola é um reflexo também da economia. As condições de trabalho dos professores em regiões de risco, periferias dos grandes centros e regiões afastadas com uma economia frágil é precária e limitada. Falta estrutura física, capital humano e dificuldade de acesso dos alunos às mínimas condições de desempenho escolar, seja no ambiente doméstico como na própria escola. Sobre a relação entre a desigualdade econômica do país e a forma de compreender o papel das disciplinas de Antropologia e Sociologia, é correto afirmar:
Alternativas
Alternativa 1:
A análise da sociedade brasileira deve ser desprendida de qualquer tipo de relação com as condições econômicas. Isto pode criar um mal-estar dentro do ambiente escolar e desvirtuar a função do ensino.
Alternativa 2:
A economia é um campo de conhecimento desprendido da Antropologia e Sociologia. A Geografia tem se deparado com esta discussão e não cabe a outro campo de conhecimento, se não o dos geógrafos, esta discussão.
Alternativa 3:
Há uma relação direta entre educação, economia e análises sociológicas e antropológicas. Muito do que se expressa nas periferias brasileiras têm uma relação direta com as condições de renda das famílias. O que é objeto de estudo das ciências sociais.
Alternativa 4:
Um dos principais problemas de politização da educação, principalmente de forma partidária, é a discussão sobre a desigualdade econômica da população. O que faz a oportunidade não é a renda das pessoas, mas sua força de vontade exclusivamente.
Alternativa 5:
A questão econômica tem pouca interferência nas relações sociais e mesmo nas expressões de valores e sentidos culturais na sociedade. Logo, a abordagem de temas pela Sociologia e Antropologia não abre espaço para a discussão de renda e consumo.
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Alternativa 3:
Há uma relação direta entre educação, economia e análises sociológicas e antropológicas. Muito do que se expressa nas periferias brasileiras têm uma relação direta com as condições de renda das famílias. O que é objeto de estudo das ciências sociais.
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Há uma relação direta entre educação, economia e análises sociológicas e antropológicas. Muito do que se expressa nas periferias brasileiras têm uma relação direta com as condições de renda das famílias. O que é objeto de estudo das ciências sociais.