Question

Não me venham com besteiras de dizer que herói não existe. Passei metade do dia imaginando uma palavra menos desgastada para definir o gesto desse sargento Sílvio, que pulou no poço das ariranhas, para salvar o garoto de catorze anos, que estava sendo dilacerado pelos bichos. O garoto está salvo. O sargento morreu e está sendo enterrado em sua terra. Que nome devo dar a esse homem? Escrevo com todas as letras: o sargento Silvio é um herói. Se não morreu na guerra, se não disparou nenhum tiro, se não foi enforcado, tanto melhor. Podem me explicar que esse tipo de heroísmo é resultado de uma total inconsciência do perigo. Pois quero que se lixem as explicações. Para mim, o herói -como o santo- é aquele que vive sua vida até as últimas consequências. O herói redime a humanidade à deriva.(...) 1- O narrador inicia seu texto refutando a ideia que:
a) Herói não serve para nada
b) Homens não reconhecem seus santos
c) Heróis não existe
d) Humanos estão à deriva
e) Heróis são santificados​

Answer 1

Resposta:

letra C

Explicação:

No início ele refuta essa tese de que "herói não existe".

Answer 2

Podemos perceber que de acordo com o texto, o autor o inicia com a tese de contrariar àquelas pessoas que dizem que heróis não existem (item C).

É possível notar que o autor do texto enaltece as ações do Sargento Silvio, que aparentemente salvou um menino de catorze anos de idade, dentro um poço cheio de ariranhas.

De acordo com as informações do texto, o garoto estava sendo dilacerado dentro do poço, quando o Sargento pulou dentro do poço e conseguiu resgatar a criança em perigo.

A ação para o autor do texto foi digna de um herói, pois isso a refutação.

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