Português, perguntado por Deborafernanda11, 1 ano atrás

Não há vagas

O preço do feijão
não cabe no poema. O preço 
do arroz 
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite 
da carne 
do pão
O funcionário público 
não cabe no poema 
com seu salário de fome 
sua vida fechada  
em arquivos.

1-O poema Não há vagas, de Ferreira Gullar, constrói marcas de identificação econômica ao abordar

A)a carne e o pão, por serem alimentos místicos de celebrações religiosas.

B)a falta de vagas para pessoas nos trabalhos e também em arquivos públicos.

C)o fato de os preços serem altos demais, a ponto de não caberem no poema.

D)o funcionário público, que deve ser retirado do texto por não caber nele.

Soluções para a tarefa

Respondido por emellysorry
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Acredito que seja a c
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