Não existe forma perfeita de governo. A democracia também passa por crises, pois, quando o povo percebe que os seus interesses não estão sendo atingidos, surgem os conflitos, o poder do Estado se abala e, para controlar a situação, esse Estado tende a oprimir a população. O conceito e a prática da democracia foram sendo transformados com o tempo, o que torna bem diferente aquela democracia clássica desta democracia do mundo globalizado. Considerando as formas mais antigas de organização do Estado e de governar, assinale a alternativa CORRETA:
A. Monarquia absolutista baseada nas teorias que justificavam o direito de governar como Divino e Sobrenatural foram raras nos primeiros impérios da antiguidade, sendo mais comuns os Estados cuja participação popular nas decisões políticas era possível.
B. Nas monarquias absolutistas dos estados primitivos, o soberano era considerado a encarnação do próprio deus na terra, tendo direito divino de governar, motivo pelo qual suas ordens não poderiam ser desobedecidas.
C. A Grécia Antiga é considerada o berço da democracia, que era bem maior do que a democracia exercida nos dias atuais, pois havia total participação popular nas tomadas de decisões, onde cidadãos, escravos e estrangeiros eram consultados pelo conselho de anciãos para decidir os rumos da Polis.
D. Predominavam entre os Estados antigos formas democráticas de governo, tendo o mundo conhecido o despotismo apenas após o fim da descentralização do poder ocorrida no Feudalismo, quando as monarquias absolutistas surgiram ao final da Idade Média.
E. A Civitas Romana da mesma forma que a Polis Grega, permitia a participação popular da totalidade dos habitantes de Roma na tomada de decisões, através dos comícios, motivo pelo qual a democracia do Império Romano era maior do que a que se vê nos dias atuais.
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Olá, tudo bem?
Vamos analisar as alternativas.
A alternativa A está incorreta, pois a participação popular nas decisões políticas nos impérios da antiguidade era coisa muito rara, e mesmo quando acontecia dificilmente era uma participação ampla.
A alternativa B está correta, basta que pensemos em organizações políticas como o Antigo Egito, onde o monarca absoluto, o faraó, era considerado um deus.
A alternativa C está incorreta, pois a democracia grega excluía mulheres, escravos, menores de 21 anos e estrangeiros e, portanto, era menos abrangente que a democracia moderna.
A alternativa D também está incorreta, pois Estados Democráticos eram raros na antiguidade.
A alternativa E também está incorreta, pois a democracia tanto na Grécia Clássica quanto no Império Romano eram consideravelmente menos abrangentes que a moderna, não permitindo a participação de todos os habitantes.
Vamos analisar as alternativas.
A alternativa A está incorreta, pois a participação popular nas decisões políticas nos impérios da antiguidade era coisa muito rara, e mesmo quando acontecia dificilmente era uma participação ampla.
A alternativa B está correta, basta que pensemos em organizações políticas como o Antigo Egito, onde o monarca absoluto, o faraó, era considerado um deus.
A alternativa C está incorreta, pois a democracia grega excluía mulheres, escravos, menores de 21 anos e estrangeiros e, portanto, era menos abrangente que a democracia moderna.
A alternativa D também está incorreta, pois Estados Democráticos eram raros na antiguidade.
A alternativa E também está incorreta, pois a democracia tanto na Grécia Clássica quanto no Império Romano eram consideravelmente menos abrangentes que a moderna, não permitindo a participação de todos os habitantes.
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