Não defendemos a ideia da inércia estrutural (BAUM, 1999), em que a mudança adaptativa acarretada pela Tecnologia de Informação (TI) não é possível ou recomendada. Em alguns casos, o uso adequado da TI poderá resultar em melhoras significativas de performance e libertar o homem de tarefas repetitivas e enfadonhas. No entanto, a elevada taxa de fracasso e a descrença e o desinteresse da alta gestão nas implantações de TI que exijam mudanças comportamentais substanciais (MARKUS; BENJAMIN, 1997) sugerem que, mesmo no escopo limitado das mudanças adaptativas, a visão reducionista tem causado sérios problemas. Seria fortemente recomendável, então, que os gestores procurassem desenvolver uma compreensão melhor da natureza da informação e do fenômeno da cognição humana, caso se pretenda aumentar a efetividade da gestão estratégica de sistemas de informação”. (Adaptado de: PITASSI, C.; LEITÃO, S. P. Tecnologia de Informação e mudança: uma abordagem crítica. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 42, n. 2, p. 77-87, abr./jun. 2002).
Soluções para a tarefa
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a opção B se tiver alguém para comparar não tenho certeza
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II, apenas. Corrigida pelo sistema.
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