Português, perguntado por kawandamascena, 11 meses atrás

Não consigo a biografia de Nádia Loureiro, mim ajude

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Respondido por cidaanateteu
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Resposta:

Explicação:

Possui Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (1973), Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas (2000), Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (1985),Doutorado em Psicologia Social pela Universidade do Minho/Portugal (2009), Doutorado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal de Alagoas (2011). Desenvolve atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão na UFAL (NTMC), Psicoterapia grupal e Clínica psicanalítica. Atuação nas seguintes áreas temáticas: Análise do Discurso, Psicanálise, Gênero (Ciência, Educação, Saúde) e Psicossomática. Principais artigos e livros publicados: (1) Mulher e Ciência: a hegemonia do código patriarcal. (2) A cientista e sua identidade de gênero. (3) O Feminino na Psicanálise. (4) Lúpus: o que dizem as mulheres? O adoecer feminino como uma inscrição dos afetos no corpo. (5) Quando as meninas não contam: gênero e ensino da matemática.

Respondido por anna2464
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Nádia regina Loureiro de Barros Lima

Possui Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (1973), Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas (2000), Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (1985),Doutorado em Psicologia Social pela Universidade do Minho/Portugal (2009), Doutorado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal de Alagoas (2011). Desenvolve atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão na UFAL (NTMC), Psicoterapia grupal e Clínica psicanalítica. Atuação nas seguintes áreas temáticas: Análise do Discurso, Psicanálise, Gênero (Ciência, Educação, Saúde) e Psicossomática. Principais artigos e livros publicados: (1) Mulher e Ciência: a hegemonia do código patriarcal. (2) A cientista e sua identidade de gênero. (3) O Feminino na Psicanálise. (4) Lúpus: o que dizem as mulheres? O adoecer feminino como uma inscrição dos afetos no corpo. (5) Quando as meninas não contam: gênero e ensino da matemática.

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