Na zona agrária desenvolveu-se, com a monocultura absorvente, uma sociedade semifeudal - uma minoria de brancos e
brancarões dominando patriarcais, polígamos, do alto das casas-grandes de pedra e cal, não só os escravos criados aos
magotes nas senzalas como os lavradores de partido, os agregados, moradores de casas de taipa e de palhas vassalos
das casas-grandes em todo o rigor da expressão.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Maia e Schmidt, 1933.
Casa-grande e senzala é o título de um livro marcante escrito pelo sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre (1900-1987),
publicado pela primeira vez em 1933. Esse título é uma referencia às duas construções mais características dos
engenhos: a casa-grande, do senhor, e a senzala, dos escravos.
• A partir dessa e considerando-se que o engenho de açúcar é a unidade produtiva que melhor caracteriza as condições
da nobreza do Brasil colonial, afirma-se que
( ) a casa grande bem como a senzala desenvolveram sobre uma forma única de trabalho, que seria exclusivamente a mão-de-
obra escrava.
( )a casa-grande era o casarão (térreo ou assobrado) onde moravam o senhor de engenho e constituia também o centro
administrativo do engenho.
( ) a produção de uma policultura, em pequenas propriedades, inserida na casa-grande era orientada para o mercado interno e
utilizando-se de mão de obra escrava.
( ) a senzala era construção rústica onde viviam os escravos africanos e seus descendentes, alojados de maneira precária juntamente com seus senhores.
( ) autoridade do Senhor de engenho se limitava as suas terras não se estendendo as Vilas ou povoados vizinhos, uma vez que sua autoridade era limitada aos seus agregados.
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Resposta:
a casa-grande era o casarão (térreo ou assobrado) onde moravam o senhor de engenho e constituia também o centro
administrativo do engenho.
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