Na segunda semana da disciplina Ética, Cidadania e Sociedade, o historiador Norberto Guarinello perguntou “Como construir, sem perder a capacidade de ação coletiva, uma cidadania global?”. Na quarta semana, viu-se que o desafio para essa cidadania global é “Como promover a universalidade respeitando a particularidade?”. A resposta a esses questionamentos aparece na quinta semana, com a socióloga Maria Victoria Benevides, para quem a única saída para esse embate entre universalismo e relativismo cultural é:
-o respeito aos direitos fundamentais expressos nas Constituições de cada país e referendados em declarações próprias.
-através de acordos internacionais, estabelecer deveres e direitos para aqueles interessados em adquirir a cidadania global, evitando, assim, conflitos com as legislações regionais.
-o respeito primordial aos direitos humanos e às liberdades fundamentais, já universalmente reconhecidos.
-através da atuação de organizações transnacionais, fazer a mediação entre as demandas nacionais ou locais e as diretrizes universais.
-através da aplicação de leis internacionais, sancionadas pelas Nações Unidas, estabelecer limites para o exercício da cidadania global.
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Resposta:
-o respeito primordial aos direitos humanos e às liberdades fundamentais, já universalmente reconhecidos.
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