Na segunda parte do poema (catar feijão), a comparação entre os dois procedimento apresenta uma diferença a) qual é o risco que pode haver no procedimento de catar feijão? O que isto pode provocar? b) No poema, há também risco de ficar uma "palavra - pedra"? Ela, nesse caso, saria tão prejudicial como no feijão? Justifique sua resposta, dando uma explicação à expressão "leitura fluviante, flutual".
Soluções para a tarefa
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A) O risco é de que "entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente", ou seja, o risco é de deixar passar uma pedra ou um grão tão duro quanto que pode machucar quem o ingerir.
B) Também há o risco da "palavra-pedra" ficar no poema, mas, nesse caso, não seria ruim. O verso "a pedra dá à frase seu grão mais vivo" evidencia que essa palavra "indigesta" dá vida ao poema, pois traz algo novo, é renovadora, quebra as tradições.
Assim, obstruiria a "leitura fluente e fluvial", ou seja, provocaria uma ruptura na linguagem tradicional, que se ler fácil e rapidamente.
Resposta:
A) O risco é de que "entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente", ou seja, o risco é de deixar passar uma pedra ou um grão tão duro quanto que pode machucar quem o ingerir.
B) Também há o risco da "palavra-pedra" ficar no poema, mas, nesse caso, não seria ruim. O verso "a pedra dá à frase seu grão mais vivo" evidencia que essa palavra "indigesta" dá vida ao poema, pois traz algo novo, é renovadora, quebra as tradições.
Assim, obstruiria a "leitura fluente e fluvial", ou seja, provocaria uma ruptura na linguagem tradicional, que se ler fácil e rapidamente.
C) no poema "catar feijão" não há palavras-pedra, visto que o autor buscou selecioná-las da melhor forma possível.
Explicação: