Na República Oligárquica, o que era o voto de cabresto?
Quais foram os presidentes do Brasil durante a República da Espada?
Na República Oligárquica ocorreram várias revoltas. Quais foram as causa da Revolta da Chibata?
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Voto de Cabresto: era a compra de votos dos coronéis para seus candidatos por dinheiro, troca de bens, pressão ou coação do voto das pessoas.
Presidentes da República da Espada:
- Marechal Deodoro da Fonseca (1889 - 1891)
- Marechal Floriano Peixoto (1891 - 1894)
Causas da Revolta da Chibata: Na época, os marinheiros brasileiros eram principalmente os negros escravos recém libertos. Estes eram submetidos a uma árdua rotina de trabalho em troca de baixos salários.
Qualquer insatisfação era punível e a disciplina nos navios era mantida pelos oficiais por meio de castigos físicos, dos quais a “chibatada”, era a punição mais comum.
Apesar de ter sido abolida na maioria das forças armadas do mundo, os castigos físicos ainda era uma realidade no Brasil.
A insatisfação dos marujos cresceu depois que os oficiais receberam aumentos salariais, mas não os marinheiros. Com isso e mais algumas questões envolvendo baixo salário e muito trabalho começaram a planejar um protesto
Na madrugada de 22 de novembro de 1910, os marinheiros do Encouraçado "Minas Gerais" se rebelaram.
O estopim se deu após assistirem o castigo do marujo Marcelino Rodrigues Menezes, açoitado até desmaiar com 250 chibatadas (o normal eram 25) por agredir um oficial.
O levante foi liderado pelo experiente João Cândido Felisberto, marujo negro e analfabeto. O motim terminou com a morte do comandante do navio e mais dois oficiais, os quais não aceitaram abandonar a nave de guerra.
Nesta mesma noite, juntou-se ao motim o Encouraçado "São Paulo". Nos dias seguintes, outras embarcações aderiram ao movimento, como o "Deodoro" e o "Bahia", naves de guerra de grande porte.
Por sua vez, no Rio de Janeiro, o presidente Hermes da Fonseca tinha acabado de tomar posse e enfrentava sua primeira crise. Os navios rebeldes bombardearam a cidade do Rio de Janeiro para demonstrarem que não estavam dissimulando.
Em carta ao governo, os revoltosos solicitavam:
o fim dos castigos físicos;
melhores condições de alimentação e trabalho;
anistia para todos envolvidos na revolta.
Presidentes da República da Espada:
- Marechal Deodoro da Fonseca (1889 - 1891)
- Marechal Floriano Peixoto (1891 - 1894)
Causas da Revolta da Chibata: Na época, os marinheiros brasileiros eram principalmente os negros escravos recém libertos. Estes eram submetidos a uma árdua rotina de trabalho em troca de baixos salários.
Qualquer insatisfação era punível e a disciplina nos navios era mantida pelos oficiais por meio de castigos físicos, dos quais a “chibatada”, era a punição mais comum.
Apesar de ter sido abolida na maioria das forças armadas do mundo, os castigos físicos ainda era uma realidade no Brasil.
A insatisfação dos marujos cresceu depois que os oficiais receberam aumentos salariais, mas não os marinheiros. Com isso e mais algumas questões envolvendo baixo salário e muito trabalho começaram a planejar um protesto
Na madrugada de 22 de novembro de 1910, os marinheiros do Encouraçado "Minas Gerais" se rebelaram.
O estopim se deu após assistirem o castigo do marujo Marcelino Rodrigues Menezes, açoitado até desmaiar com 250 chibatadas (o normal eram 25) por agredir um oficial.
O levante foi liderado pelo experiente João Cândido Felisberto, marujo negro e analfabeto. O motim terminou com a morte do comandante do navio e mais dois oficiais, os quais não aceitaram abandonar a nave de guerra.
Nesta mesma noite, juntou-se ao motim o Encouraçado "São Paulo". Nos dias seguintes, outras embarcações aderiram ao movimento, como o "Deodoro" e o "Bahia", naves de guerra de grande porte.
Por sua vez, no Rio de Janeiro, o presidente Hermes da Fonseca tinha acabado de tomar posse e enfrentava sua primeira crise. Os navios rebeldes bombardearam a cidade do Rio de Janeiro para demonstrarem que não estavam dissimulando.
Em carta ao governo, os revoltosos solicitavam:
o fim dos castigos físicos;
melhores condições de alimentação e trabalho;
anistia para todos envolvidos na revolta.
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