[...}
Na primeira noite eles se aproximas
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...]
Indique as ações sofridas pelo eu poético nos seguintes trechos:
a) Versos 1 a 4;
b) versos 5 e 8;
c) versos 9 e 15.
Soluções para a tarefa
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1..4 Ele acha que só vai acontecer isso muito pouco então deixam pra lá
4..5 Ele sabe que deixou de reclamar na primeira vez mas agora já não tem mais coragem pra reclamar.
9..15 O medo já não o deixa nem ter próprias reações para reclamar do que está acontecendo na frente dele com o mesmo sabendo que aquilo não é o certo.
Isso parece a política no Brasil...
4..5 Ele sabe que deixou de reclamar na primeira vez mas agora já não tem mais coragem pra reclamar.
9..15 O medo já não o deixa nem ter próprias reações para reclamar do que está acontecendo na frente dele com o mesmo sabendo que aquilo não é o certo.
Isso parece a política no Brasil...
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Resposta:
02 – Indique as ações sofridas pelo eu poético nos seguintes trechos:
a) Versos 1 a 4;
O eu poético sofre o furto de uma flor de seu jardim.
b) Versos 5 a 8;
As flores do seu jardim são pisadas e seu cão é morto.
c) Versos 9 a 15.
O eu poético tem a luz roubada e a voz da garganta arrancada.
Explicação:
02 – Indique as ações sofridas pelo eu poético nos seguintes trechos:
a) Versos 1 a 4;
O eu poético sofre o furto de uma flor de seu jardim.
b) Versos 5 a 8;
As flores do seu jardim são pisadas e seu cão é morto.
c) Versos 9 a 15.
O eu poético tem a luz roubada e a voz da garganta arrancada.
Explicação:
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