Na primeira edição do livro de contos Urupês, obra do período pré-modernista, em seu prefácio, Monteiro Lobato assim se refere ao personagem Jeca Tatu, por ele criado no conto que dá título ao livro: “E aqui aproveito o lance para implorar perdão ao pobre Jeca. Eu ignorava que eras assim, meu Tatu, por motivo de doença. Hoje é com piedade infinita que te encara quem, naquele tempo, só via em ti um mamparreiro de marca. Perdoas?” LOBARO, Monteiro. Urupês. 1.ed. São Paulo: Edição da Revista do Brasil, 1918. Conforme vimos, através da imagem de Jeca Tatu, Monteiro Lobato constrói uma caricatura do homem do campo. ‘Marrampeiro’ significa vadio, preguiçoso. O emprego desse adjetivo junto com a palavra doença no fragmento lido permite ao leitor conhecer um pouco da visão de Lobato sobre o Jeca Tatu. Tal visão pende para pensar o homem do campo como: Alternativas Alternativa 1: um homem preguiçoso em decorrência da doença que o acomete. Alternativa 2: um homem que busca o conhecimento para melhorar de vida. Alternativa 3: um homem de muita garra para cuidar da plantação. Alternativa 4: um trabalhador incansável que vive do que planta. Alternativa 5: um ser esforçado, que muito trabalha.
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No texto visto de URUPES , Monteiro Lobato afirma :
Alternativa 1-)um homem preguiçoso em decorrência da doença que o acomete
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