Na natureza quando observamos os seres vivos animais e vegetais contemplamos um enorme fundamental inter-relacionamento para a manutenção e equilíbrio da vida na terra. Podemos assegurar, que nenhum ser vivo apresenta a capacidade de sobreviver e reproduzir-se independentemente de outro. Esse relacionamento varia grandemente entre os vários reinos, filos, ordens, gêneros e espécies.
Se o homem não preservar e não tiver consciência da importância dos recursos naturais existentes no Planeta, verá que os caminhos que conduz ao progresso são os próprios que nos direcionam a calamidade. O desenvolvimento sustentável só é possível quando a humanidade compreender que nossa espécie é uma engrenagem na famosa “Roda da Vida”.
Existe uma interação constante que ocorre entre todos os elementos da natureza, a espécie humana. Dessa forma, é fundamental que os especialistas em Saúde Pública, inclusive os parasitologistas, mantém-se atentos em relação a “Roda da Vida”, pois é assim que progride a humanidade rumo ao desenvolvimento sustentável. No entanto, qual a conexão entre a roda da vida e o desenvolvimento sustentável com a parasitologia e com as doenças parasitárias? Existe sim uma total relação porque é na esteira da pobreza, falta de educação e ausência de saneamento básico, que as doenças parasitárias acham um campo fértil, além da falta de conhecimento e de toda essa correlação na realização do diagnóstico de doenças.
Sendo assim, a partir desse enunciado caro aluno e do seu conhecimento adquirido durante as aulas, da disciplina de parasitologia, o seu desafio é realizar o diagnóstico correto de um pescador da região da Amazônia diagnosticado primeiramente com herpes por apresentar feridas recorrentes na região da boca e nariz. Lembrando que herpes labial é uma infecção viral e contagiosa, caracterizada pelo surgimento de bolhas pequenas e doloridas nos lábios, gengivas, língua, céu da boca, interior das bochechas, nariz e, às vezes, no rosto, queixo e pescoço.
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Pela condição apresentada se considera leishmaniose cutânea através do mosquito palha a qual seus sintomas aparece entre duas e três semanas após a picada do flebotomíneo, também é chamada de ferida brava, ou de leishmaniose tegumentar, e causa feridas na pele, que podem evoluir para feridas nas mucosas, como a boca e o nariz. As feridas causadas pela leishmaniose tegumentar são avermelhadas, ovaladas e com bordas delimitadas, podendo aumentar de tamanho até formar uma ferida com crosta ou secreção.
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